Banda 50 Tons de Pretas se apresenta hoje no Teatro Dante Barone

Banda 50 Tons de Pretas se apresenta hoje no Teatro Dante Barone

Sarau do Solar integra a Semana da Consciência Negra

Dejeane Arruée e Graziela Pires integram a banda 50 Tons de Pretas

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A banda 50 Tons de Pretas, com "A Mais Pura Verdade", é a atração do Sarau do Solar virtual Especial da Semana da Consciência Negra, no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa, hoje, às 18h. O show pode ser conferido nos canais abertos da TV Assembleia em Porto Alegre e interior; no site www.al.rs.gov.br/tvassembleia, Facebook @assembleiars e Youtube @tvalrs. Formada por Dejeane Arruée (vocal, trombone) e Graziela Pires (vocal), 50 Tons de Pretas traz um apanhado de referências que traçam um diálogo aberto com o pop, o samba, o rock e a música popular brasileira como um todo. Nas letras falam de temas que envolvem as mulheres negras, o feminismo, a diferença de classes, a esperança de uma sociedade igualitária e o empoderamento da mulher. De forma independente, as Pretas, como são conhecidas, estiveram presentes em importantes eventos por todo o Brasil, e a música "Preta, olha onde você chegou pois um dia acreditou que a vida ia sorrir pra ti...” é a letra do primeiro single. Esta canção deu nome ao espetáculo autoral que circulou por mais de 15 cidades em 2018. Com ele, foram indicadas ao Prêmio Açorianos de Música na categoria Melhor Espetáculo em 2019 e receberam o troféu Natividade, conhecido como Barriguda, no Festival Nacional de Música de Paranavaí, em novembro de 2019.

Já “A Mais Pura Verdade” foi indicado ao Prêmio Açorianos de Música 2018, como Espetáculo do ano. A orientação cênica é assinada por Deborah Finocchiaro e projeção de imagens, pelo artista Leandro Selister, que integrou seu trabalho fotográfico presente no projeto #Tristicidade, cartografias do abandono e da (in)visibilidade, sobre moradores de rua da cidade de Porto Alegre. O espetáculo percorre uma diversidade de ritmos, numa mescla de sambas clássicos e contemporâneos, samba-rock, soul music, e black music e muita música autoral.

A canção que dá nome ao espetáculo tem uma batida contagiante, intensa e vibrante, conquistando o público nos primeiros acordes e propondo uma reflexão sobre a ancestralidade. Também integram o repertório composições como; "Não deixe o samba morrer" (Aloísio Silvia/Edson Conceição); "Vou festejar" ( Beth Carvalho); "Alguém me avisou" (Ivone Lara); "Trem das onze" (Adoniran Barbosa); "Brasil" (Cazuza); "Mineira" (João Nogueira) e "Basta acreditar" e "Tranças", da banda 50 Tons de Pretas.


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