Baterista do Foo Fighters usou opioides, maconha e antidepressivos antes de morrer, aponta laudo

Baterista do Foo Fighters usou opioides, maconha e antidepressivos antes de morrer, aponta laudo

No entanto, o documento divulgado pelos investigadores não esclarece se essas substâncias provocaram a morte de Taylor Hawkins

AFP

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Investigadores colombianos informaram neste sábado que traços de maconha, opioides e antidepressivos foram encontrados no corpo do baterista do Foo Fighters, Taylor Hawkins, que morreu na noite de sexta-feira em um hotel de Bogotá.

"No exame toxicológico de urina praticado no corpo de Taylor Hawkins, foram encontrados preliminarmente 10 tipos de substâncias, entre elas THC (maconha), antidepressivos tricíclicos, benzodiazepínicos e opioides", informaram investigadores em comunicado, sem esclarecer se essas substâncias provocaram a morte do músico, de 50 anos.

Membro de uma das bandas de rock alternativo mais influentes e aclamadas pela crítica no mundo, Hawkins era conhecido por seu carisma no palco e por seus ritmos inspirados no rock clássico de lendas como Phil Collins e Roger Taylor, do Queen.

Hawkins fazia parte do Foo Fighters desde 1997, quando foi contratado pelo vocalista e ex-baterista do Nirvana Dave Grohl, contribuindo com a percussão em alguns dos maiores sucessos do grupo, como "Learn to Fly" e "Best of You".

"A família Foo Fighters está arrasada pela trágica e prematura perda do nosso querido Taylor Hawkins", declarou a banda em um comunicado no Twitter. "Seu espírito musical e seu riso contagiante viverão conosco para sempre", acrescentou a nota.

A notícia foi divulgada no mesmo dia em que a banda deveria tocar no Festival Estéreo Picnic em Bogotá, na Colômbia. Em uma nota, a organização do festival informou que o show da banda está cancelado. Antes de se juntar ao Foo Fighters, Taylor tocou bateria para a cantora indie canadense Alanis Morissette.


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