Casa de Cultura Mario Quintana tem novo diretor

Casa de Cultura Mario Quintana tem novo diretor

Curador, pesquisador, tradutor e produtor Diego Groisman assume CCMQ no lugar de Jessé Oliveira, que dirigirá IEACen e Arena

Mestrando em Artes Visuais, Diego Groisman é o novo diretor da CCMQ

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O curador independente, pesquisador, tradutor e produtor cultural Diego Groisman é o novo diretor da Casa de Cultura Mario Quintana. Ele assume o lugar do professor e diretor de teatro Jessé Oliveira, que desde novembro de 2016 estava à frente da CCMQ. “Deixo a direção da Casa de Cultura, após quatro anos, para assumir outra tarefa designada pela secretária de Cultura Beatriz Araujo”, informa Jessé. Ele assume o comando do Instituto Estadual de Artes Cênicas (IACen) e do Teatro de Arena.
Desde 2005, Groisman dirige o espaço cultural Casa Baka, no qual desenvolve programação voltada à arte contemporânea, atuando na organização de exposições e oficinas. Em 2019, recebeu o Prêmio Açorianos Incentivo Jovem Curador, oferecido pela Secretaria Municipal de Cultura, Aliança Francesa e Institut Français. É mestrando no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Ufrgs e bacharel em História da Arte também pela Ufrgs.


Groisman destaca o propósito de manter o acesso público e universal à arte e à cultura de qualidade. Outro compromisso é a preservação do patrimônio físico e imaterial da CCMQ. Ao mencionar a alegria e o entusiasmo com o convite da secretária Beatriz Araujo, o novo diretor reafirma ainda a atenção às políticas inclusivas e afirmativas. “Pretendo colaborar com minha experiência como gestor e produtor cultural, historiador da arte e curador independente para desenvolver uma gestão aberta e sensível às demandas dos agentes culturais e dos diversos públicos atendidos pela Casa de Cultura Mario Quintana”, assinala Groisman.

 
Ao longo dos últimos quatro anos, o centro cultural foi revitalizado com a renovação dos equipamentos técnicos dos teatros, reestruturação dos núcleos artísticos e administrativo e readequação dos espaços de convívio. A gestão de Jessé foi marcada pelo estimulo à pluralidade de linguagens, pela implementação de políticas de diversidade cultural, racial e de identidades, bem como pelo desenvolvimento de projetos de memória institucional. Marca pessoal do diretor teatral, o diálogo com a comunidade cultural e as instituições representativas dos segmentos artísticos, juntamente à percepção de usuário e artista, foram fundamentais para a concepção de um espaço democrático e participativo. 


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