“Elvis, The King is Back” volta ao Brasil

“Elvis, The King is Back” volta ao Brasil

Tributo a Elvis Presley, com o britânico Ben Portsmouth, tem apresentação única neste sábado, em Porto Alegre

Correio do Povo

Cantor venceu, em 2012, o "Worldwide Ultimate Elvis Tribute Artist Contest", realizado em Memphis, local que respira Elvis desde que o astro lá construiu sua trajetória de sucesso. A consagração na terra do Rei transformou sua carreira e o lançou em turnês por vários países.

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Ele se parece fisicamente com Elvis, canta e dança como Elvis e tem o carisma de palco do ídolo, fazendo as plateias acreditarem que estão realmente diante do rei, um dos maiores nomes da história do rock, ícone cultural do século 20. Isto se confirmou em 2012, quando o júri do “Worldwide Ultimate Elvis Tribute Artist Contest”, concurso em Memphis, consagrou o britânico Ben Portsmouth como o maior artista-tributo ao Rei do Rock, o primeiro não americano a conquistar o título. Este ano são 45 anos da morte de Presley. Após uma pequena temporada no Chile, a turnê 2022 do espetáculo “The King is Back”, que já foi assistido por mais de um milhão de pessoas pelo mundo, volta ao Brasil para shows em Brasília (13 de maio), Porto Alegre às 21h deste sábado (14 de maio), no Teatro do Bourbon Country (Túlio de Rose, 86) e São Paulo (15 de maio). Esta é a 8ª turnê do artista pelo país.
 
No show, Ben interpreta os clássicos de Presley, passando em revista a trajetória do ídolo de gerações. O set list contempla o início de sua carreira, com "Jailhouse Rock" e "All Shook Up", o período em que Elvis brilhava no cinema no final dos anos 50, e os sucessos dos anos 60 e 70, como "Love me Tender", "It's Now or Never", "Bridge Over Troubled Water", "Kiss me Quick" e "Surrender". São várias trocas de figurinos, caracterizando a vida (1935-1977) de um dos maiores cantores de todos os tempos.
 
Ben Portsmouth
Reconhecido internacionalmente como o melhor show em homenagem a Elvis, no mundo todo, o alcance vocal de Ben e a semelhança física com Elvis são surpreendentes. Músico, cantor e compositor multitalentoso, o britânico cresceu numa família de fãs de Elvis. Desde muito pequeno só ouvia canções do artista. Em 2005, quando formou a banda Taking Care of Elvis, despertou de imediato a atenção de produtores e de uma plateia saudosa.
 
As premiações internacionais logo comprovaram que Ben tinha o DNA de Elvis no sangue. Em 2006, venceu o prestigiado festival internacional de "Elvis Festival" em Porthcawl Wales, o maior do gênero na Europa. Ele era o competidor mais jovem e era totalmente o oposto do clichê do imitador de Elvis – ele era sexy, não precisava de peruca e estava usando as roupas mais autênticas trazidas da América. Representando o continente, foi campeão do "Images of the King" em 2010, em Memphis (EUA), o que o levou a disputar o "World Champion Elvis Tribute Artist". Foi eleito vitorioso tanto pelo júri oficial como pelo público.
 
Quando faturou um novo prêmio internacional em Nova York, a "indústria Elvis" despertou para aquele fenômeno. Era a primeira vez que alguém vencera dois torneios deste porte de forma consecutiva nos EUA. Enfim, em 2012, após sete anos de aperfeiçoamento e respeito ao ídolo, o britânico venceu o "Worldwide Ultimate Elvis Tribute Artist Contest", realizado em Memphis, local que respira Elvis desde que o astro lá construiu sua trajetória de sucesso. Ben desbancou centenas de artistas de todo o mundo. A consagração na terra do Rei transformou sua carreira e o lançou em turnês por vários países.
 


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