Espetáculos de dança em Porto Alegre fazem reflexão sobre corpo humano

Espetáculos de dança em Porto Alegre fazem reflexão sobre corpo humano

No Instituto Ling, "Sambaracotu" ocorre hoje e no sábado, às 18h

Correio do Povo

"Sambaracotu" é atração hoje e no sábado na Capital

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Após alguns anos trabalhando em grupo ou em criações coletivas, Luciana Paludo protagoniza “Um Corpo Bem de Perto”, de hoje a domingo, às 20h, no Teatro de Arena ( Borges de Medeiros, 835). O trabalho tem como inspiração questões acerca do tempo transcorrido no corpo e é uma ode à existência. 

O corpo, matéria carregada de memória, comporta índices que denotam sua história, seu estar no mundo e seu modo de mover. O espetáculo estreou há cinco anos no local e ganhou o Prêmio Açorianos de Dança nas categorias Bailarina, Coreografia e Trilha Sonora. Em 2007 fez turnê nacional, por meio da Funarte e foi apresentado no Porto Alegre em Cena, Dança Alegre Alegrete, I Encontro Nacional de Dança-Teatro (Viçosa). Em 2016, junto a trechos de outros solos de Luciana, foi levado à Sala Agrippina Vaganova, em Joinville, para compor um espetáculo, no formato de conferência dançada. 

Redescoberta

Oito bailarinos do Canoas Coletivo de Dança tentam redescobrir o que é ser um corpo brasileiro, em “Sambaracotu”, que estreia no Instituto Ling (João Caetano, 440), sextas, às 20h, e sábados, às 18h. A coreógrafa Carlota Albuquerque e os músicos Álvaro RosaCosta e Simone Rasslan dirigem este novo trabalho, que envolveu uma ampla pesquisa cultural, com a união de dança urbana com samba e outras diversidades sonoras. 

A bailarina Geórgia Macedo, os músicos Thiago Ramil e Felipe Zancanaro e a artista visual Isabel Ramil estão em “Afluência”, hoje e amanhã, às 19h, no Teatro Glênio Peres, da Câmara de Vereadores (Loureiro da Silva, 255), com entrada franca. No palco, o encontro de diferentes formas de expressão, e dos artistas com cada um dos locais que se propõem a ocupar. 

Escolhas da mulher

A trajetória de uma mulher em diferentes etapas de sua vida, representadas por bailarinas com idades e corpos diversos, oferecendo ao espectador uma reflexão sobre a mulher e suas escolhas é a tônica de “Teresinhas”, de Paulo Guimarães. O espetáculo está no Meme (Lopo Gonçalves, 176), nas sextas e sábados, às 20h. 


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