Filhos de Wilson Simonal ressaltam obra musical do filme "Simonal"
Wilson Simoninha e Max de Castro participaram da produção do longa "Simonal"
publicidade
• Atores detalham a construção de personagens em "Simonal"
Além da música ser um adicional em "Simonal", o envolvimento do músico com a ditadura militar culminou na ruína da sua carreira. Segundo Max de Castro, filho do carioca, a trajetória de seu pai pode ser relacionada com a do jogador Neymar citando que na história de grandes personalidades, polêmicas são inevitáveis. "A polêmica faz parte da construção do Simonal. Ele sempre foi um cara polêmico pelas condições da vida dele. Não adianta ele ser o melhor do mundo e não ter polêmica", explicou.
A música de Simonal também fez parte da infância e juventude do diretor Leonardo Gonçalves. Segundo ele, o desejo de contar a história do músico sempre existiu e, logo após assistir o documentário "Simonal - Ninguém Sabe o Duro que Dei" (2009), a ideia de transformar a vida dele em ficção começou a tomar forma. "Eu não conhecia o quão grande ele tinha sido. Com o documentário, eu fiquei descobrindo isso e queria atingir mais. Muitos viram como colocaram ele no topo e depois puxaram o tapete. Precisava contar um pouco da grandiosidade dele para o público entender a queda dele mais profundamente", disse.
Além da música ser um adicional em "Simonal", o envolvimento do músico com a ditadura militar culminou na ruína da sua carreira. Segundo Max de Castro, filho do carioca, a trajetória de seu pai pode ser relacionada com a do jogador Neymar citando que na história de grandes personalidades, polêmicas são inevitáveis. "A polêmica faz parte da construção do Simonal. Ele sempre foi um cara polêmico pelas condições da vida dele. Não adianta ele ser o melhor do mundo e não ter polêmica", explicou.
A música de Simonal também fez parte da infância e juventude do diretor Leonardo Gonçalves. Segundo ele, o desejo de contar a história do músico sempre existiu e, logo após assistir o documentário "Simonal - Ninguém Sabe o Duro que Dei" (2009), a ideia de transformar a vida dele em ficção começou a tomar forma. "Eu não conhecia o quão grande ele tinha sido. Com o documentário, eu fiquei descobrindo isso e queria atingir mais. Muitos viram como colocaram ele no topo e depois puxaram o tapete. Precisava contar um pouco da grandiosidade dele para o público entender a queda dele mais profundamente", disse.