Meghan Markle, 'triste' por acusações de assédio moral a ex-funcionário

Meghan Markle, 'triste' por acusações de assédio moral a ex-funcionário

A duquesa de Sussex, está "triste" com as acusações de assédio moral relacionadas aos seus dias como membro da família real britânica

AFP

Em outubro de 2018, Jason Knauf, então secretário de comunicações de Harry e Meghan, apresentou uma queixa de assédio moral, no local de trabalho

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A duquesa de Sussex, Meghan, esposa do príncipe Harry, está "triste" com as acusações de assédio moral relacionadas aos seus dias como membro da família real britânica, reveladas poucos dias antes de uma entrevista potencialmente explosiva, anunciou seu porta-voz nesta quarta-feira (3). 

O jornal The Times noticiou que, em outubro de 2018, Jason Knauf, então secretário de comunicações de Harry e Meghan, apresentou uma queixa de assédio moral, no local de trabalho. 

Como resultado, um porta-voz da Duquesa de Sussex afirmou que ela está "triste com este último ataque à sua pessoa, especialmente como sendo uma pessoa que foi assediada e está profundamente envolvida no apoio àqueles que tiveram sofrimento e traumas". 

Meghan "está decidida a continuar seu trabalho para defender a compaixão em todo o mundo e continuará a se esforçar para liderar pelo exemplo para fazer a coisa certa", acrescentou. 

Os advogados do casal disseram ao The Times que o jornal estava "sendo usado pelo Palácio de Buckingham para vender uma história completamente falsa" antes da transmissão, marcada para domingo, de uma entrevista altamente esperada de Harry e Meghan para a estrela da televisão americana, Oprah Winfrey. 

Esta entrevista gera grande expectativa no Reino Unido, onde a imprensa e especialistas reais aguardam as possíveis revelações do casal, que deixou claro seu desconforto dentro da família real antes de deixá-la no ano passado, provocando um escândalo. 

Segundo trechos já divulgados, o príncipe de 36 anos, neto da Rainha Elizabeth II, afirma que sua "grande preocupação era que a história se repetisse", aparentemente referindo-se à morte de sua mãe, a princesa Diana, falecida em um acidente de carro em Paris enquanto tentava escapar dos paparazzi, em 1997. 

Harry, sexto na ordem de sucessão à coroa britânica, denunciou repetidamente a pressão da imprensa sobre sua esposa e fez disso o principal motivo de sua saída da família real, desde abril de 2020.

Sua decisão de abandonar seus deveres dentro da monarquia e se mudar para os Estados Unidos com sua esposa, a ex-atriz de televisão americana de 39 anos, abalou a coroa britânica.


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