Peça no Cisne Branco e espetáculo com Guri de Uruguaiana são atrações hoje em Porto Alegre
Peça com Néstor Monasterio reúne histórias bem humoradas do ator
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A peça “Seres Imaginários – de Gardel a Fito Paez” reúne histórias bem humoradas vividas pelo ator, diretor e músico Néstor Monasterio, pelo Porto Verão Alegre 2020. Com uma hora e 20 minutos de duração, o espetáculo tem sessão única hoje, às 20h, no barco Cisne Branco. O embarque começa às 19h30min, no Atracadouro do Gasômetro.
Memórias inusitadas conduzidas pela poética das canções permitem um olhar atento sobre os aspectos políticos e sociais que não respeitam fronteiras na cultura latino-americana. Além de Néstor, que no festival também esteve presente com “Homens de Perto” e “Sex-teto na direção; “Palco Babylônia”, na direção e elenco e “Teatro Mágico de Madame Loulou”, no elenco, também sobem ao palco Léo Ferlauto (piano e voz) e Lucas Krug (percussão e voz).
Amor e risadas
Já o amor é o mote de “Coração de Búfalo”, que mescla música, teatro e poesia, hoje, às 20h, no Teatro de Arena (Borges de Medeiros, 835). Bob Bahis dirige as atrizes Gisela Sparremberger, Adriana Deffenti e Denizeli Cardoso, que contracenam com Carlinhos Carneiro e a banda que o vocalista da Bidê ou Balde e fundador do Império da Lã criou para o projeto, composta por Flu, Gustavo Telles, Julio Porto, Murilo Moura e Marcelo Rocha. Eles tocam bolero, samba-canção e “sons de tiozinho” em geral, do fundo da fossa ao topo do êxtase, que exaltam esse precioso e urgente sentimento.
Em última apresentação hoje, às 21h, no Teatro da Amrigs (Ipiranga, 5311), “Os Causos do Guri de Uruguaiana” traz Jair Kobe vivendo o personagem central, ao lado de seu fiel escudeiro, o gaúcho Emo Licurgo, interpretado por Vitor Leal. Há mais de dez anos em cartaz, o espetáculo já atraiu mais de 2 milhões de espectadores, para verem a tradição ser contada de maneira muito bem humorada.
A atração traz diversas novidades, novos causos, clipes ao vivo e as paródias de Guri Marley, Gurillage People e The Guritles. Cantando versões do “Canto Alegretense” como “Ragatanga”, “Garota de Ipanema”, Elvis Presley, entre outras, ele também dança e conta causos hilários, como o do tempo que era viciado em erva... erva mate.