Tom Zé mergulha na identidade tropicalista em live neste sábado

Tom Zé mergulha na identidade tropicalista em live neste sábado

Músico apresenta detalhes do livro "Tom Zé, O Último Tropicalista" durante evento que marca abertura do ano na SP Escola de Teatro

R7

Em 1968, Tom Zé viveu uma das fases mais marcantes da trajetória profissional

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Tom Zé, de 84 anos, apresenta detalhes da biografia Tom Zé, O Último Tropicalista, escrita pelo jornalista italiano Pietro Scaramuzzo, neste sábado (27), a partir das 15h, durante live que marca a abertura do ano na SP Escola de Teatro — instituição ligada à Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. 

De acordo com a escola, em comunicado encaminhado à imprensa, o artista era o nome certo para dar as boas-vindas aos estudantes. "Tom Zé sempre foi vanguardista e rompeu barreiras em suas criações, exemplo para os estudantes que iniciam 2021 tendo à frente os desafios do teatro digital", diz um dos trechos do texto. 

O músico, que ao lado de Caetano Veloso e Gilberto Gil, foi um dos criadores do movimento que ficaria conhecido como "Tropicália", nos anos 1960, é considerado um dos principais nomes da música brasileira. Quatro anos depois, em 1964, ele participaria do show Nós, Por Exemplo, no Teatro Vila Velha de Salvador, acompanhado de Gil, Caetano e Maria Bethânia. 

Em 1968, Tom Zé viveu uma das fases mais marcantes da trajetória profissional. Com idas e vindas entre Salvador e São Paulo, o compositor venceria naquele ano o Festival da Música Brasileira, com a música São Paulo, Meu Amor. No mesmo ano, se juntou a outros cantores brasileiros para o lançamento do álbum Tropicália ou Panis Et Circensis. 


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