Dez anos depois, o novo Edge

Dez anos depois, o novo Edge

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Ford / Divulgação / CP


O Edge insere o “up to date” tecnológico. Tem câmera de 180 graus a frente que é grande angular e permite enxergar em curvas. As câmeras no em torno do veículo monitoram em tempo real os “pontos cegos e o assistente à linha reta não permite “desvios de trajetória”. O Edge alerta ao motorista e o retira do comando se necessário, se este insiste em andar em “zigue e zague” ou troca de trajetória com frequência indesejada. As suspensões são independentes nas quatro rodas com gerenciamento eletrônico, enquanto o programa eletrônico de estabilidade age preventivamente antes da entrada em curvas que ampliam o nível de segurança ativa.

O Edge insere dez air bags e os cintos de segurança na traseira são infláveis, algo inédito no mundo. Na parte do infotenimento, o sistema Sync 2 com comando vocal tanto regula a temperatura interna como oferece o endereço do restaurante ou sala de cinema mais próxima. Tudo comandado pela voz, com textos e imagens, além da voz humana, expostos na ampla tela de cristal líquido no centro do painel. Um último desejo: o motorista quer potência e terá. O motor com V6 com 284 hps à gasolina com injeção direta de combustível oferece ao motorista sua ampla faixa de torque linear, que facilita o manejo urbano em baixa velocidade. Mas também pode “chifrar” se for excessiva a pressão do pé direito. Neste caso a potência faz o corpo grudar no encosto do banco e o Edge mostra seu lado de zebu muito brabo do Texas. Onde se sente totalmente à vontade.

Por Renato Rossi

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