Ação Estilo Família
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O filme “Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer” é quinto filme da franquia que traz Bruce Willis como John McClane. Com direção de John Moore, a história começa com o veterano policial nova-iorquino sendo informado de que seu filho foi preso na Rússia. McClane deixa a entender que ele e o filho não se falavam há anos e tiveram uma briga feia da última vez que se viram. “Mas ele ainda é o meu filho”, diz o personagem, que embarca para Moscou com o objetivo de apoiar o rebento.
Desta forma, o filme apresenta o filho de McClane, agora já um adulto (Jai Courtney, que fez papel de vilão em “Jack Reacher”). Sem ter ideia do que o espera, o policial encontra o filho em meio a uma confusão que envolve o governo russo. O “McClane Júnior” trabalha disfarçado com o objetivo de proteger um informante preso, Komarov, que está prestes a fazer revelações comprometedoras contra um atual ministro.
Em meio à ação eletrizante, o que era de se esperar da série, centenas de carros são destruídos (tantos que chega a dar dó) em espetaculares perseguições. Jack se mostra tão durão quanto o pai. Com relacionamento complicado, John e Jack terão que trabalhar juntos para se manter vivos e para evitar que uma parte sombria de Moscou consiga controlar armas nucleares. Até os perigos de Chernobyl entram na trama.
Bruce Willis aparece em forma e mantém seu tom debochado de sempre. É inegável que mantém o carisma para o papel. Antecedido por “Duro de Matar” (1988), “Duro de Matar 2” (1990), “Duro de Matar — A Vingança” (1995) e “Duro de Matar 4.0” (2007), o que este traz ao espectador é um tom mais “família”, em que o protagonista reconhece que passou muito tempo longe do filho e tenta recuperar o tempo perdido, com um final que beira à pieguice. E, se quiser se divertir, a plateia precisará relevar várias cenas atochadas, em que pai e filho caem vários andares de um prédio e saem caminhando. Impossível até em ficção.
Por Adriana Androvandi
Desta forma, o filme apresenta o filho de McClane, agora já um adulto (Jai Courtney, que fez papel de vilão em “Jack Reacher”). Sem ter ideia do que o espera, o policial encontra o filho em meio a uma confusão que envolve o governo russo. O “McClane Júnior” trabalha disfarçado com o objetivo de proteger um informante preso, Komarov, que está prestes a fazer revelações comprometedoras contra um atual ministro.
Em meio à ação eletrizante, o que era de se esperar da série, centenas de carros são destruídos (tantos que chega a dar dó) em espetaculares perseguições. Jack se mostra tão durão quanto o pai. Com relacionamento complicado, John e Jack terão que trabalhar juntos para se manter vivos e para evitar que uma parte sombria de Moscou consiga controlar armas nucleares. Até os perigos de Chernobyl entram na trama.
Bruce Willis aparece em forma e mantém seu tom debochado de sempre. É inegável que mantém o carisma para o papel. Antecedido por “Duro de Matar” (1988), “Duro de Matar 2” (1990), “Duro de Matar — A Vingança” (1995) e “Duro de Matar 4.0” (2007), o que este traz ao espectador é um tom mais “família”, em que o protagonista reconhece que passou muito tempo longe do filho e tenta recuperar o tempo perdido, com um final que beira à pieguice. E, se quiser se divertir, a plateia precisará relevar várias cenas atochadas, em que pai e filho caem vários andares de um prédio e saem caminhando. Impossível até em ficção.
Por Adriana Androvandi