Aguirre olha o banco e...

Aguirre olha o banco e...

O Diego (Aguirre) olha para trás, para o banco, é só garoto...Treinador olha para trás assim, aí o Renato olha para trás, caramba! Arrascaeta, não sei quem...”

Hiltor Mombach

Paulo Paixão chegou junto com o técnico Diego Aguirre

publicidade

Paulo Paixão foi vítima do vazamento de um áudio.

Como tantos outros antes. A curiosa expressão “as paredes têm ouvidos” faz parte do passado.

O perigo de sermos escutados ou espionados tornaram as paredes inofensivas.

Vou pinçar duas frases de Paixão:

“O Diego (Aguirre) olha para trás, para o banco, é só garoto...Treinador olha para trás assim, aí o Renato olha para trás, caramba! Arrascaeta, não sei quem...”

O banco do Inter diante do Flamengo: Emerson Júnior, Heitor, Kaíque Rocha, Mercado, Paulo Victor, Johnny, Zé Gabriel, Boschilia, Mauricio, Gustavo Maia, Matheus Cadorini e Caio Vidal.

Banco do Flamengo: Hugo, Matheuzinho, Rodinei, Gustavo Henrique, Bruno Viana, Ramon, Piris da Motta, Gomes, Thiago Maia, Diego, Arrascaeta e Kennedy.

Paixão acertou no problema e errou na fórmula. Está certo quando afirma que o Inter não tem banco. Erra quando sugere que se negocie Dourado, Patrick e Cuesta. Será preciso mantê-los e contratar jogadores do mesmo nível para agregar.

Paixão é um extraordinário profissional. Nunca “O Amigo da Onça”, personagem de Péricles de Andrade Maranhão, foi tão atual.


Mais Lidas





Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895