Diferenças

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Definições de titulares têm consequência direta na formação do esquema de Odair, enquanto Renato Portaluppi apenas azeita uma formação

Carlos Correa / Interino

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No papel, o Grêmio tem oito titulares: Leo Moura, Geromel, Kannemann, Cortez, Michel, Maicon, Luan e Everton. As dúvidas ficam por conta do goleiro (Paulo Victor ou Júlio César), no meio (Marinho, Montoya ou Alisson) e no ataque (Jael ou Vizeu - ou André?). Se fizermos um exercício semelhante no Inter, o resultado será idêntico. Têm vaga certa Lomba, Moledo, Cuesta, Iago, Dourado, Edenilson, D’Alessandro e Nico. Disputariam ainda um lugar Bruno e Zeca na lateral, Patrick e Neílton no meio e Pottker, Tréllez e Sóbis na frente, pelo menos até Guerrero ser liberado.

Só que as três dúvidas no Beira-Rio têm impacto muito maior do que na Arena. À exceção da escolha entre Marinho, Montoya ou Alisson, as demais possibilidades são apenas de peças. No Inter, no entanto, as definições têm consequência direta na formação do esquema. Enquanto Renato Portaluppi apenas azeita uma formação que já vem sendo trabalhada há tempos, Odair Hellmann ainda testa alternativas para definir como jogará o Inter em 2019. A boa notícia para os colorados é que há mais opções no grupo do que no ano passado. A má, por assim dizer, é que é preciso testá-las e isso demanda um tempo que nem sempre se tem no futebol.


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