Everton: R$ 207 milhões

Everton: R$ 207 milhões

Grêmio ficaria com R$ 103,5 milhões.

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A peça orçamentária do Grêmio para 2020 é enxuta.
Prevê apenas R$ 120 milhões de ganhos com a TV (foram R$ 163 milhões no ano passado) e um custo total do futebol de R$ 257 milhões (contra R$ 300 milhões em 2019).
Superavitário nas últimas temporadas, o clube não está desesperado para vender jogador.
Obviamente venderá, desde que a proposta atenda suas expectativas. 
O atacante Everton, especulado como pretendido por clubes europeus, só deixará a Arena por 45 milhões de euros, hoje R$ 207 milhões. O Grêmio é dono de 50% dos direitos econômicos do jogador.
Ficaria com R$ 103,5 milhões.
Walace, Pedro Rocha, Arthur, Jailson, Marcelo Grohe e Tetê, todos lapidados pelo clube, já renderam 271,3 milhões. 
A política imposta por Romildo Bolzan de investir em  pratas da casa é seguida à risca pelo assessor da presidência, Gustavo Schmitz, que cuida da base.
E tem aplicação na prática com o treinador Renato, que se orgulha em dar oportunidades para os piás.
Há uma safra que já foi negociada e outra que está surgindo.
Pepê, que o torcedor já conhece, seria num primeiro momento o substituto natural em caso de negociação de Everton. 
A roda do Grêmio vem girando e mantendo as finanças em dia.


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