Grêmio: R$ 11 milhões de superávit

Grêmio: R$ 11 milhões de superávit

Nestes três meses quase não sentiu o impacto da crise do coronavírus

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O Grêmio fechou o primeiro trimestre do ano com superávit de R$ 11 milhões.
Nestes três meses quase não sentiu o impacto da crise do coronavírus.
Entre outras receitas, viu entrar o dinheiro da TV pela transmissão do Gauchão, R$ 13 milhões; cerca de três milhões de euros (hoje R$ 19 milhões) na negociação com o Red Bull por 50% dos direitos econômicos de Thonny Anderson, ficando ainda com 15% do jogador; cerca de R$ 20 milhões de mensalidades dos associados e um milhão de dólares (R$ 5,8 milhões) da TV pelo jogo diante do Inter na Arena pela Libertadores.
A notícia ruim é que o superávit do primeiro trimestre só se repetirá se o clube negociar, e bem, um jogador. Porque a inadimplência dos sócios já bateu à porta, o Brasileiro nem começou, assim como as oitavas de final da Copa do Brasil, marcadas para abril e maio a Libertadores parou, a TV pedalou parte do dinheiro, as lojas Grêmio Mania estão fechadas (compras só pela Internet)...
Se o Grêmio, que vinha de quatro anos superavitários, não conseguirá driblar a crise sem negociar um jogador, tente imaginar os clubes que já estavam mal das pernas.


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