Inter, expectativa e realidade
O Inter foi perdendo atacantes, diminuiu seu poder ofensivo. Yuri Alberto, hoje o ativo mais chamativo do grupo, veio na gestão Medeiros via Rodrigo Caetano
publicidade
Lomba; Mercado, Bruno Méndez, Cuesta e Moisés; Dourado e Edenilson; Saravia, Taison e Patrick; Palacios.
Este o Inter que começou contra o Flu.
Nenhum da base atual.
Do discurso de Barcellos antes de ser presidente:
“Nossas metas são claras para a base: representar 40% da equipe profissional e no mínimo 4 jogadores na equipe titular.”
Mais:
“No campo, precisamos ser propositivos.
Uma equipe orientada a controlar o jogo, com imposição técnica e proprietária da bola.
Que goste de agredir. Sempre tivemos nas categorias de base o talento que ancorou o protagonismo das nossas equipes.”
O torcedor colorado viu este Inter sair do discurso nesta temporada?
Thiago Galhardo, Guerrero, Abel Hernández...
O Inter foi perdendo atacantes, diminuiu seu poder ofensivo. Yuri Alberto, hoje o ativo mais chamativo do grupo, veio na gestão Medeiros via Rodrigo Caetano.
Por favor, não culpem Aguirre.
Trata-se de um ótimo treinador com pé de obra limitadíssimo.