O assoprador de apito volta a atacar

O assoprador de apito volta a atacar

Venho defendendo vai tempo a obrigatoriedade dos assopradores de apito em conceder entrevista ao final do jogo

publicidade

O assoprador de apito voltou a atacar. 
Venho defendendo vai tempo a obrigatoriedade dos assopradores de apito em conceder entrevista ao final do jogo. 
Para explicarem aquilo que ninguém viu ou entendeu.
Wagner do Nascimento Magalhães, da Fifa, conseguiu uma façanha no sábado. 
Orejuela dominou a bola dentro da área do Inter, adiantou demais e se jogou. 
Patrick estava por perto. Simulação do jogador do Cruzeiro? 
Não! 
O assoprador viu pênalti.
O presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, o gaúcho Leonardo Gaciba, é um sujeito sério e bem intencionado. 
Mas com os assopradores cometendo erros tão escancarados e grosseiros Gaciba não resistirá no cargo. Eles vão te derrubar, Gaciba!
Roberto Melo foi cometido na análise:
“Tenho certeza que nem ele (árbitro) sabe o que ele viu. Acho que é unânime no país todo. A gente está vendo as manifestações no Brasil todo. 
E todo mundo usando a palavra vergonha. 
É uma 'VARgonha' do jeito que está”.
O assoprador tirou três pontos do Inter. 
O time venceria o Cruzeiro por 1 a 0. 
É escandaloso o que estamos assistindo. 
A culpa, amigos, não é dos  assopradores de apito. Culpados são aqueles que os formaram e os escalam.   


Mais Lidas





Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895