OAS sai da recuperação judicial. Bom para o Grêmio
Havia o temor da falência da OAS
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O juiz Tiago Henriques Papaterra Limongi, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça de São Paulo, decretou o fim do processo de recuperação judicial da OAS.
A OAS entrou em recuperação judicial em abril de 2015, num desdobramento da operação Lava Jato
A recuperação judicial envolvia a construtora OAS, a OAS Empreendimentos S.A., a SPE Gestão e Exploração de Arenas Multiuso, a OAS Infraestrutura S.A., OAS Imóveis S.A., a OAS Investments Ltd., OAS Investments GMBH, e OAS Finance LIMITED e OAS Investimentos S.A.
A dívida de R$ 10 bilhões teria baixado para menos de R$ 1 bilhão.
O fim do processo de recuperação judicial da OAS respinga no Grêmio.
Havia o temor da falência da OAS.
Se isto acontecesse ficaria ainda mais complicada a compra da gestão da Arena.
Com o tempo, o estádio poderia se alvo de leilão.
Este blogueiro obteve a informação que em janeiro foi batido o martelo para compra da gestão da Arena.
O Grêmio e as demais partes interessadas tiveram seis meses para juntar todos os documentos.
Se isto for confirmado, entre junho e julho o clube anuncia a compra da gestão.
Estão envolvidos o negócio , além do Grêmio e da OAS, os bancos que financiaram a construção da Arena (Santander, Banco do Brasil, Banrisul e BNDES), a Prefeitura de Porto Alegre e o Ministério Público Estadual.
O Olímpico entra na negociação.
Com a compra definitiva, o Grêmio passará a pagar os bancos até 2033.
Algo em torno de R$ 1,75 milhão/mês.
Hoje esta dívida é da OAS.