12 Horas de Tarumã reúne tradição e evolução tecnológica em 2018

12 Horas de Tarumã reúne tradição e evolução tecnológica em 2018

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Equipe Tubarão tenta repetir a dose de 2017 - Foto Bernardo Bercht


Mesmo pensando em todos os detalhes e, na hora de pilotar, poupando onde der, o imponderável é quase uma regra em Tarumã. "Já quebrei às 11h30min da manhã. Não terminei mais da metade das que participei. Exige muito do carro e do piloto", pondera. "A partir das 10h, 10h30 é o maior risco. Tem muito desgate do carro e do piloto. Muitas vezes não adianta poupar muito, quando vai quebrar, quebra."

Fora a resistência, um outro elemento forma a mítica das 12 Horas, o medo. "Susto acontece em todas as corridas", garante Christian. "Tem carros mais lentos, o cara da frente pode não estar prestando atenção e acaba quase batendo. Isso acontece sempre, o tempo todo que está na pista."

"É uma corrida perigosa, é da história dela ser assim", reconhece Christian. "Tem pilotos com muita experiência, outros nem tanta. Precisa ter cuidado. Tem que levar o carro no colo até a bandeirada", aconselha.

Pole-position

O protótipo mais rápido no treino de classificação da sexta-feira foi o MC Tubarão #5, que terá os pilotos Tiel de Andrade e Julio Martini. O carro anotou 1min00s538 em condições de pista longe das ideais, já que choveu forte na Região Metropolitana antes dos treinos. Em segundo veio o MCR #71 da dupla Ian Ely e Daniel Claudino, com 1min02s518.

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