Fórmula 1 perde um campeão, um perfeccionista, um cara legal: Sebastian Vettel
Alemão exerceu uma das grandes hegemonias da era moderna rumo ao seu tetracampeonato
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O jovem Seb espelha muito da carreira de Max Verstappen, uma super aposta da Red Bull. De certa forma, porém, o alemão encontrou o sucesso ainda mais rápido e logo se tornou um jovem recordista de tudo. Mais jovem vencedor, mais jovem pole-position, mais jovem campeão...
— 300 por Hora (@berbercht) July 28, 2022
Esse traço logo despontou. O perfeccionista Vettel sempre soube julgar com exatidão a aderência da pista e dominar em condições molhadas e de transição. Foi assim que, já em 2008 virou o vencedor mais jovem, de forma inesperada com a Toro Rosso em Monza, após fazer a pole! pic.twitter.com/8u2UW1UzV3
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Era preciso "colocar energia" naqueles pneus duros e Vettel sabia como poucos. Outra coisa que poucos dominaram: controlar uma corrida, num ritmo quase metronômico, um computador fazendo voltas rápidas a bordo de um F1
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A transição para os pneus Pirelli incomodou um pouco o alemão, com 2013 dando os sinais; até que a fornecedora italiana trouxesse pneus mais duros. Aí sim, ele patrolou com 10 vitórias em 11 corridas. Um massacre.
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Assinar com a Ferrari poderia trazer a remontada? Quase. Tivemos momentos promissores, gradativamente ele se adaptou e ganhou corridas. Reduziu o irônico "seb spin". Em 2018, um supercarro podia trazer de volta o Vettel dominante
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A partir daí os brilharetes foram mais raros, uma nova tentativa feita com a Aston Martin. Apenas na chuva vimos vislumbres do clássico rei dos cronômetros. O legado de tetracampeão e de um baita gente boa seguem pic.twitter.com/kNRXXrQXEg
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