A Europa decidiu investir em armamentos, temendo o efeito Trump. Até porque o cenário de um confronto com a Rússia segue no radar.
Donald Trump praticamente sedimentou sua candidatura no Partido Republicano às eleições presidenciais de 5 de novembro nos Estados Unidos, ao vencer neste final de semana as primárias da Carolina do Sul.
As duas guerras que mais chamam a atenção da mídia, Rússia contra Ucrânia e Israel contra Hamas, seguem polarizando as atenções.
Na medida em que se constata a convicção do presidente com o que disse, sequer cogitando de um pedido de desculpas, mesmo com a repercussão negativa, chega-se à conclusão de que há uma estratégia por trás disso.
O presidente Lula vinha mantendo uma posição de crítico às ações de Israel, porém dentro de um limite que, a meu ver, espelhava a realidade.
Alexei Navalny, que aos 47 anos morreu em uma prisão russa na Sibéria, é apenas mais um na lista de opositores que Vladimir Putin vai afastando de seu caminho.
Opositor morreu em uma prisão no Ártico
Está repercutindo pelo mundo a entrevista com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, feita pelo jornalista Tucker Carlson, ex-âncora da Fox News americana, para a sua rede privada de mídia.
Quem viu a série televisiva “Fauda” já vai entender o título desta coluna.
Desde que a Ucrânia iniciou sua contraofensiva para tirar as forças russas de seu território, a guerra entre os dois países entrou num processo de estagnação.