BRDE faz história como principal parceiro de fomento na Região Sul
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BRDE faz história como principal parceiro de fomento na Região Sul

Banco se tornou importante aliado de empreendedores de todos os tamanhos frente aos desafios impostos pela pandemia nos últimos meses

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Além de financiar projetos de longo prazo para empreendimentos públicos e privados de todos os portes, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) vem dando uma resposta importante às necessidades de maior capital de giro e investimentos aos segmentos mais afetados pela pandemia. O BRDE fechou 2020 com mais de R$ 3,3 bilhões em crédito a empreendedores dos três estados acionistas — Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, além da parceria com Mato Grosso do Sul. 

Diante de um cenário de crise, além dos seus próprios recursos, o banco vem trabalhando por meio de parcerias com outras instituições, nacionais e internacionais, com o objetivo de contemplar tanto o crédito emergencial em momento de extrema dificuldade para os empreendedores quanto o apoio a novos investimentos. “O uso de recursos próprios foi muito importante e uma quebra de paradigma na instituição. Criamos um programa, que antes da pandemia era o Promove Sul, em que o banco destacou um capital de R$ 300 milhões para cada um dos estados, mas como veio a pandemia, foi readaptado para que pudesse oferecer um capital de giro às empresas que estivessem em dificuldade. Foi um grande sucesso. A gente conseguiu uma análise mais eficaz, valores menores de empréstimo, favorecendo um público ainda maior”, destaca a diretora-presidente do BRDE, Leany Lemos.

A instituição também é um dos maiores bancos do país em operação do Fungetur, o fundo de fomento do turismo. Conforme Leany, já há mais R$ 150 milhões disponíveis para serem aplicados. “Isso tem sido muito positivo. Temos conseguido dar apoio bastante significativo para este setor tão atingido. Além do que já foi feito, temos um potencial bem grande para continuar dando suporte”, avalia. O BRDE também criou um programa de apoio à Economia Criativa, para setores como patrimônio histórico, arte, gastronomia, tecnologia da informação, design, eventos, cultura e audiovisual. 

De forma complementar, 25% da carteira de clientes usufruiu da suspensão de cobranças. “No ano passado, isso ajudou muito os nossos clientes. Neste ano nós repetimos, para estas empresas que tomaram conosco os empréstimos”, acrescenta a executiva.

Somadas às medidas de apoio durante a pandemia, em seis décadas de atuação o banco já atingiu a marca de R$ 200 bilhões em operações de crédito. Para o diretor de Planejamento do BRDE, Otomar Vivian, a instituição desempenhou um papel decisivo em favor do setor primário na região Sul. “Mesmo com características próprias, os três estados têm no agronegócio uma mola propulsora para suas economias, impactando toda uma cadeia, o que mostra a importância do banco como parceiro, em especial para novos desafios, sempre com foco na sustentabilidade”, salienta o diretor. 

O BRDE também tem incentivado iniciativas em prol da saúde, do social, da cultura e do esporte. Por meio das leis de incentivos fiscais, diferentes projetos recebem recursos de forma direta nos três estados. No ano passado foram selecionados 106 projetos, que totalizaram R$ 4,3 milhões. No acumulado desde 2015, mais de R$ 23,7 milhões já foram investidos. O período de inscrições para a etapa deste ano já está aberto e vai até o dia 30 de setembro. Interessados devem acessar o Portal de Incentivos. Todas as etapas de inscrições são on-line.


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