Anderson Silva aceita suspensão de 1 ano por doping e pode lutar em novembro
Defesa do atleta alegou que produto estava contaminado pelas por substâncias proibidas
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O "Spider" foi flagrado antes da luta contra Kevin Gastelum, marcada para novembro de 2017, e foi impedido de realizar o combate. Ele realizou um teste em 26 de outubro daquele ano, ainda fora do período de competição, e a amostra deu positivo para as substâncias metiltestosterona e hidroclorotiazida.
As duas substâncias estavam em um suplemento utilizado pelo atleta, atualmente com 43 anos, e são proibidas pela Wada, a agência mundial antidoping. A defesa do brasileiro alegou, inclusive, que o produto estava contaminado e entregou uma amostra à Usada.
A entidade afirma ter verificado que o laboratório que produziu o suplemento apresentou as mesmas substâncias em outros de seus produtos, o que abrandou a sanção de Anderson Silva. Especulava-se que Anderson Silva poderia ter sofrido uma punição maior por ser reincidente no doping. No entanto, ele decidiu aceitar o gancho de um ano, datado a partir de 10 de novembro de 2017, data de sua suspensão.
Assim, em novembro deste ano ele está livre para voltar aos ringues. Deverá, no entanto, permanecer disponível para a realização de mais testes antidoping no período.