Em casa, Atlético-MG leva empate da Chapecoense e sai do G-4 do Brasileirão

Em casa, Atlético-MG leva empate da Chapecoense e sai do G-4 do Brasileirão

Galo saiu na frente, mas confronto no Mineirão acabou em 1 a 1

AE

Atlético-MG e Chape empataram em 1 a 1

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O Atlético Mineiro perdeu boa oportunidade de colar no Athletico-PR, líder do Brasileirão. Na noite desta segunda-feira, no encerramento da quinta rodada, o time alvinegro empatou por 1 a 1 com a Chapecoense, no Mineirão, e ficou fora do G-4. Em grande fase, o atacante Hulk passou em branco desta vez.

Com o resultado, o Atlético Mineiro ficou em quinto, com dez pontos, contra 12 do líder Athletico. A Chapecoense, por outro lado, deixou a zona de rebaixamento e fechou a rodada em 16º, com três. No entanto, o time catarinense seguiu sem vencer o adversário no Mineirão. Na história, são três jogos no estádio, com dois reveses e um empate.

Antes da bola rolar, o Atlético divulgou novas baixas por covid-19. São cinco jogadores, dentre eles o grande destaque da equipe, o argentino Nacho Fernández, além do zagueiro Igor Rabello, que testou negativo, mas apresentou sintomas gripais e, por isso, acabou sendo poupado do embate. Mesmo assim, Cuca montou um time competitivo. A equipe mineira comandou a partida, mas também sofreu para conter os avanços da Chapecoense.

Sem Nacho, coube a Hulk liderar a equipe. O atacante atleticano foi muito bem marcado, mas conseguiu se desvencilhar dos zagueiros para deixar Hyoran em boa condição de arrematar. O meia mandou por cima. O papel se inverteu logo depois. Desta vez, o camisa 7 recebeu dentro da área e cabeceou no travessão.

O gol saiu aos 24 minutos. Após boa jogada de Hyoran, Tchê Tchê chegou batendo, como elemento surpresa dentro da área, para fazer 1 a 0. A Chapecoense não se intimidou, nem com os "poderes" do xará do personagem da Marvel. Ravanelli perdeu uma chance inacreditável. Com o gol livre, chutou em cima do próprio companheiro de equipe, Anselmo Ramon. A bola chegou a entrar, mas o árbitro assinalou impedimento. Éverson também teve que trabalhar para impedir a igualdade.

O panorama do segundo tempo não mudou. Era Hulk de um lado, Hulk do outro e João Paulo se virando como podia para impedir o camisa 7 de deixar o seu. Se com a bola, o atacante chamou a responsabilidade, sem ela, o time mineiro recuava por completo, chamando a Chapecoense para o seu campo defensivo.

Keno começou a ser muito acionado e chegou a desperdiçar uma grande oportunidade de marcar. O atacante, no entanto, sofreu uma torção de tornozelo e acabou deixando o jogo. Do banco de reservas, ficou desolado, talvez com a lesão, talvez com a atuação, mas o jogador foi aos prantos.

Logo depois, o VAR foi chamado e o árbitro assinalou pênalti de Allan em Fernandinho. Ravanelli bateu com perfeição e deixou tudo igual, jogando um "balde de água fria" nos atleticanos, que esboçaram uma reação no fim, mas não conseguiram evitar o tropeço em pleno o Mineirão.

Na próxima rodada, o Atlético enfrenta o Ceará na quinta-feira, às 19h, na Arena Castelão, em Fortaleza (CE). No mesmo dia e horário, a Chapecoense recebe o Inter, na Arena Condá, em Chapecó (SC).


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