Quinto empate sem gols do Grêmio na Série B tem falta de ousadia de Roger e ineficiência de ataque
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Quinto empate sem gols do Grêmio na Série B tem falta de ousadia de Roger e ineficiência de ataque

Treinador optou por começar o jogo com Thiago Santos e deixou Bitello no banco de reservas

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Ponte Preta, Criciúma, Vila Nova, Vasco e Sport. O Grêmio chegou nessa segunda-feira ao seu quinto zero a zero na Série B e fez um jogo que foi marcado pela falta de ousadia de Roger Machado e pela ineficiência do ataque gremista. Este último quesito ficou ainda mais evidente aos 30 minutos do segundo tempo, quando Elias teve a bola do jogo. Lançado em profundidade, o atacante ficou cara a cara com Maílson e chutou, mas o arremate mais pareceu um recuo, facilitando a defesa e deixando o placar fechado na Arena Pernambuco. 

Para o comentarista da Rádio Guaíba Cristiano Oliveira, o resultado passou muito pelas escolhas de Roger Machado para o jogo. Segundo ele, o Grêmio é um time menos corajoso do que poderia ser na Série B. "O Roger não era assim. Eu me lembro que os times dele procuravam ficar com a bola e buscavam o ataque. Tem faltado ousadia e coragem ao Roger. A escalação de Thiago Santos, essa insistência, é uma aberração porque o volante não acrescenta nada em nenhum aspecto do jogo. Colocar o Bitello no banco para a entrada do Thiago Santos é um crime lesa pátria", analisou. 

Oliveira explicou ainda que o resultado em si na Arena Pernambuco não é ruim se considerarmos que o Sport também é candidato a subir para a Série A. "O grande o problema é o contexto em que o resultado está inserido. Não para empatar e achar que está tudo bem. E o pior é não ter perspectiva de melhora. O Grêmio é um time que tem uma defesa acertada, mas um ataque que não faz gols", resumiu. 

Ao falar dos problemas no ataque, o técnico Roger Machado admitiu que há muita coisa para ser resolvida. "Ali, na hora de fazer o gol, é um momento do atleta, é uma escolha dele. Os treinamentos são feitos para que se propicie e proporcione chances. São questões que trabalhamos muito, mas é um momento individual. A eficiência é bem baixa porque temos de produzir muitas oportunidades para empurrar a bola para dentro. Isso preocupa e precisamos melhorar isso", frisou.

Roger comentou ainda que a ansiedade colabora para o desperdício de chances. "A ansiedade do torcedor também é nossa. Ela chega nos atletas. O que nos conforta é que estamos criando chances e estamos no caminho", sintetizou. 

 


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