Direção do Inter se movimenta para planejar 2022
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Direção do Inter se movimenta para planejar 2022

Enquanto precisa de resultados de campo nos últimos jogos da temporada, direção se movimenta para o ano que vem

Fabrício Falkowski

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Nos bastidores, a agitação é enorme. Os dirigentes fazem projeções, planejam, analisam o mercado e até já tabulam negociações visando ao desembarque de reforços para 2022. Porém, como faltam duas importantes partidas no Campeonato Brasileiro, nas quais o Inter precisa pontuar para ir à Libertadores, todos esses movimentos ficam em segundo plano. O desafio principal é, deixando as especulações de lado, blindar o vestiário para mobilizar os jogadores e o técnico Diego Aguirre com o objetivo de encerrar a temporada com dignidade (e a vaga).

A participação na Libertadores é fundamental para o planejamento. Sem ela, até o nível de investimentos vai sofrer uma queda importante. Por isso, a principal preocupação neste momento é manter o foco no campo  e na reversão da má fase. Desde a vitória no Gre-Nal, cujo resultado simbólico foi empurrar o Grêmio rumo ao rebaixamento, o Inter disputou 18 pontos e conquistou apenas quatro. Por isso, é fundamental vencer o Atlético Goianiense, segunda-feira, no Beira-Rio, e o Bragantino, fora de casa, na outra quinta, dia 9.

Anúncios só serão feitos após o último jogo da temporada. O executivo Paulo Bracks, que confirmou o andamento do projeto em paralelo às partidas derradeiras do Brasileirão, já admitiu que o clube planeja fazer uma “renovação” no grupo de jogadores. As alterações, inclusive, devem incluir a saída de Diego Aguirre. Na opinião dos dirigentes, o profissional, que durante algum tempo foi o preferido para dirigir o time em 2022, não conseguiu comandar a reação da equipe. Um momento emblemático foi a derrota para o Fluminense, no Maracanã, há duas semanas, quando o técnico escalou uma equipe toda modificada.

Por isso, alguns nomes estão sendo analisados. Um deles é o de Roger Machado, técnico gaúcho, cujo trabalho é considerado “aderente” ao projeto do presidente Alessandro Barcellos, de ter uma equipe que proponha o jogo. Outras duas alternativas que agradam são argentinas. O primeiro é Juan Pablo Vojvoda, que comanda o Fortaleza desde maio e está prestes a alcançar um feito histórico, que é a conquista de uma vaga na Libertadores pela primeira vez pelo clube cearense. O técnico tem contrato até o final do Brasileirão, com
uma cláusula de renovação automática que será acionada pelo Fortaleza. Ou seja, para ter Vojvoda, o Inter deverá ter que pagar por uma rescisão contratual.

O outro é Sebastián Beccacece, que comanda o Defensa y Justicia desde o início do ano. Antes, o técnico de 40 anos trabalhou nas divisões de base da Argentina e em dois outros clubes, o Racing e o Independiente. O nome de mais um argentino, Eduardo Coudet, foi ventilado, mas o técnico não deixou o debate avançar. Ele recentemente renovou o seu contrato com o Celta de Vigo e, apesar da amizade que mantém com Barcellos, não deverá abortar o projeto.


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