Grossi ressalta a importância do Inter formar jogadores com qualidade e caráter para o profissional
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Grossi ressalta a importância do Inter formar jogadores com qualidade e caráter para o profissional

Executivo de futebol admitiu que trabalhar no Brasil é um “salto de qualidade” na sua carreira

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Gustavo Grossi é o novo gerente executivo das categorias de base do Inter

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O novo gerente executivo das categorias de base do Inter, Gustavo Grossi, concedeu entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira e falou sobre os objetivos que terá no clube para os próximos anos. Entre os muitos temas tratados pelo argentino em uma longa coletiva, o profissional deixou claro que participará de um projeto de longo prazo e que será mais uma peça da engrenagem da proposta do presidente Alessandro Barcellos.

“O clube vai deixar por escrito o tipo de atleta que ele quer formar. Estamos nesta etapa (de confecção do projeto), pois o mais importante no futebol é o atleta. O talento. De que perfil genético, de jogo e que ideia finalizada de jogo vamos ter. (...) Os treinadores têm que ganhar e somar três pontos sempre. Eu não tenho que ganhar. A base não tem que ganhar. Tenho que formar caráter para que os atletas do Inter nos dê a mesma coisa”, declarou.

Grossi destacou que será o responsável pela formação de jogadores desde as crianças até o sub-23 e que um dos seus objetivos e formar cidadãos que reconheçam a importância do Inter no seu crescimento. “Temos que dar ao time principal a maior quantidade de atletas preparados para render, jogar, sair campeões e, posteriormente, para render também a possibilidade econômica para o clube. O atleta que trabalha no Inter tem que saber que no momento que coloca a camisa não pode empatar ou perder. Isso se sente no ar. Temos que formar, colabora, transitar e respeitando a ideia de jogo (do clube). É um projeto de integração que demora um tempo”, ressaltou.

O profissional destacou ainda que pretende conversar com todos os profissionais que hoje trabalham no clube para que a evolução tenha o DNA do Colorado. Além disso, pretende assistir a muitos jogos das equipes da base para definir quais as mudanças necessárias. “Vamos profissionalizar a ideia histórica do clube. Vamos trabalhar para que os atletas tenham a melhor educação, nutrição, treinamento e o melhor enfoque profissional, pois a maioria não vai conseguir jogar no Inter. É um clube muito grande. Temos 400 atletas na base e teremos que formar pessoas e profissionais do futebol. Com um estilo brasileiro, pois o Brasil é o espaço mais importante do futebol no mundo. Por isso, estou aqui”, declarou.

O executivo destacou que um dos motivos de optar por aceitar a proposta de trabalho do Inter é praticamente a mesma de Miguel Ángel Ramirez: a seriedade do projeto apresentado pelos dirigentes durantes as negociações para a transferência dele do River para o Colorado.

“Não sou uma pessoa interessada em ocupar espaços de poder. Trabalho no espaço onde geralmente as pessoas necessitam de vocação, planificação e de ter tempos mais langos. O Inter foi, dentro das propostas que recebi, o clube que me deu mais claridade e empatia ao projeto de futebol. Dei um salto de qualidade profissional. O River foi uma experiência maravilhosa. Um sonho da minha vida, mas a minha meta era trabalhar em um clube do Brasil com um projeto”, afirmou.


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