Inter vê equipe com a “parte mental" ainda abalada, mas confia em recuperação
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Inter vê equipe com a “parte mental" ainda abalada, mas confia em recuperação

Ricardo Colbachini prevê um time mais agressivo e com posse de bola contra o Avaí, na Ressacada

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Técnico e executivo de futebol entendem como normal o abalo psicológico, mas observamo sinais de superação

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O Inter avalia que o grupo ainda sente os efeitos psicológicos decorrentes da derrota para o Athletico-PR na final da Copa do Brasil ocorrido há 25 dias, mas crê que todos conseguirão reverter a situação em breve para seguir lutando por uma das vagas para a Libertadores 2020. Desde o jogo contra os paranaenses, o Colorado venceu um compromisso, contra a Chapecoense, em casa. Nos outros cinco, três empates, contra Palmeiras, Cruzeiro e Santos, e duas derrotas, para Flamengo e CSA, fora de casa.

Para o técnico interino Ricardo Colbachini, a resposta que os jogadores deram no segundo tempo contra o Santos foi uma sinalização que o aspecto começa a ser superado. Além disso, o treinador campeão Brasileiro de Aspirantes recorre ao histórico do elenco para acreditar em uma mudança contra o Avaí.

“A parte mental é um componente muito importante. A demanda mental talvez tenha a mesma importância da tática, mas temos jogadores muito maduros e inteligentes. (...) Faltou o gol, mas provamos com agressividade e a atitude de entrar no campo do adversário (que estão recuperando). Os jogadores já provaram muitas vezes”, afirmou Colbachini. “Esperamos na quinta, com um pouco mais de agressividade, reter mais a bola e buscar a vitória. Mentalmente, confio muito neste grupo. Vejo que eles estão tranquilos e muito dedicados para fazer aquilo que o torcedor quer”, completou o jovem técnico.

A série de resultados ruins nas últimas cinco rodadas é a pior do Inter na edição de 2018 do Brasileirão. Com o desempenho, o Colorado saiu da quarta colocação com a vitória sobre a Chapecoense para a sétima. O resultado contra os paulistas também encerrou a maior sequência do Inter entre os classificados para a Libertadores.

“Nossa equipe oscilou em alguns jogos, o que é normal em um campeonato de pontos corridos. Não dá para dissociarmos algo relacionado a final, pois são seres humanos e tem a parte mental, que temos que trabalhar fortemente para que não ocorra a oscilação. Com o ambiente adverso, enfrentando uma equipe com uma pontuação superior a nossa e um dos melhores visitantes, nossa equipe reagiu muito bem”, afirmou Rodrigo Caetano, que substituiu o vice Roberto Melo suspenso pelo STJD.

Caetano crê que é fundamental o trabalho que a direção vem desempenhando desde a derrota para superar o momento difícil e acabar com a pressão externa da torcida e imprensa. “Os atletas e comissão técnica têm que seguir o trabalho deles, ainda sob o comando do Colbachini, e a diretoria tem que fazer o seu trabalho, de forma silenciosa e, dentro do possível, escolhendo o melhor nome. Temos em observação alguns nomes, mas com cuidado para não entrar em um modelo ou uma solução por conta do externo e, lá na frente, a gente chegar a conclusão que foi um equívoco, apesar do momento decisivo que vivemos”, completou.

O Inter retorna aos treinos nesta segunda-feira, às 15h30min. Na terça e na quarta-feira as atividades estão marcadas para as 10h. O jogo contra o Avaí está marcado para quinta, às 19h15min, no estádio da Ressacada.


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