Sem reposição para Galhardo, Inter vive momento de indefinições para o ataque em 2022
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Sem reposição para Galhardo, Inter vive momento de indefinições para o ataque em 2022

Para permanecer no Beira-Rio, Guerrero teria de aceitar redução de salário

Fabrício Falkowski

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A chegada de Thiago Galhardo ao Celta de Vigo, da Espanha, representa um bom negócio para o Inter. Com o centroavante na Europa, o clube tem boas perspectivas de obter lucros futuros. A intenção não é buscar uma reposição para o setor. O que leva a uma indefinição sobre um jogador que voltou a ser útil na posição, depois de longas lesões e uma quase saída: Paolo Guerrero.

Os dirigentes têm evitado manifestações sobre as negociações e dizem que pretendem “analisar caso a caso” a situação dos jogadores com contrato se encerrando ao final do ano, como o peruano. A definição vai acontecer, portanto, mais para o final do ano – e do vínculo.

Para renovar, Guerrero teria que aceitar um salário menor. Os representantes do centroavante dizem que ele está focado em conseguir uma sequência de jogos e não pensa em renovação no momento. Seu destino em 2022, portanto, está totalmente em aberto. A questão é que o Inter nunca escondeu que Yuri Alberto, o principal jogador da função, é um cheque em branco. Ele será negociado quando aparecer uma boa proposta, e o setor ficará muito desfalcado caso Guerrero não permaneça. 

Além do peruano, o Inter tem outros jogadores com contrato se encerrando em 31 de dezembro:o goleiro Marcelo Lomba, o lateral-esquerdo Moisés e o volante Rodrigo Lindoso, além de dois empréstimos que terminam nesta data: o lateral-direito Saravia, do Porto, e o zagueiro Lucas Ribeiro, do Hoffenheim. O empréstimo de Carlos Palacios também termina, mas aí começará o vínculo em definitivo.

Galhardo 

O Celta de Vigo anunciou oficialmente ontem a contratação de Galhardo. O atacante brasileiro chegou à Espanha, passou por exames clínicos e assinou contrato de empréstimo até o final da temporada europeia, em junho de 2022, com opção de compra ao final do período. 

Pelo negócio, o Inter recebe aproximadamente 600 mil euros e ainda poderá lucrar com uma taxa de performance incluída no contrato. Além da possibilidade de, no ano que vem, negociar uma venda em definitivo. Porém, o valor será destinado para sanar dívidas e pagar contas, e não contará na meta estabelecida para a temporada de R$ 90 milhões com transferência de jogadores. 

Mesmo assim, o negócio é considerado bom no Beira-Rio. É um valor considerável para um empréstimo de um jogador de 32 anos, tendo em vista que ele já não era mais titular e estava com clima ruim. O Inter não buscará reposição para o setor.  


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