Encerrada suspensão ao Comitê Olímpico Brasileiro
Comitê Olímpico Internacional havia cortado relações após a prisão de Carlos Nuzman
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Em outubro de 2017, diante da prisao do ex-presidente do COB, Carlos Nuzman, e da investigação sobre a compra de votos para a realização dos Jogos do Rio, em 2016, o COI optou por cortar todas as relações com o movimento olímpico nacional e suspender o COB.
A condição para que a entidade brasileira fosse readmitia seria uma ampla reforma e uma mudança de sua liderança.
Para o COI, essa reforma deu provas de estar ocorrendo e, por isso, a entidade brasileira foi aceita de volta no movimento olímpico.
"O processo de revisão do estatuto do COB e sua governança interna foi finalizado com a coordenação do COI, para garantir que a Carta Olímpica fosse integralmente aplicada", afirmou o COI, em um comunicado.
O "novo COB", segundo o COI, conseguiu aprovar suas novas leis em novembro. Elas entraram em vigor um mês depois.
Além das reformas, um auditor independente foi nomeado para fiscalizar as contas da entidade brasileira e avaliar os pagamentos realizados Entre 2008 e 2010.
Teriam sido nesses anos que os pagamentos das supostas propinas foram pagas. Nos EUA, Brasil e França, os dirigente continuam sendo investigados por corrupção.
Segundo o auditor, porem, não houve qualquer indicação de que o COB, como entidade, esteve envolvida em irregularidades e acusações contra Nuzman e que "continuam sendo investigadas pelo Ministério Publico contra Nuzman".