Retorno às aulas deverá ser adiado para a metade de julho

Retorno às aulas deverá ser adiado para a metade de julho

Governador descartou volta até metade de julho no Estado

Correio do Povo

"Estamos analisando alguns dados e revisando alguns protocolos", afirmou Leite

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A alta recente nas internações por Covid-19 no Rio Grande do Sul afetará a volta às aulas presenciais no Estado, de acordo com o governador Eduardo Leite. Na live da tarde desta segunda-feira, ele projetou a volta para a segunda quinzena de julho, e não mais o próximo dia 1º, como estava inicialmente programado. O confirmação deverá ocorrer ao longo desta semana. 

“Nós tinhamos uma expectativa de ter um retorno, de alguma etapa de ensino, para 1º de julho, mas dadas as condições que estamos verificando, ainda não é uma decisão tomada, o que torna difícil haver um retorno em 1º de julho de qualquer etapa de ensino para além daquilo que tínhamos de liberação na educação”, afirmou ele. 

Além da alta nas internações, o fato da volta ser na primeira semana de julho também foi abordado. O período é, historicamente, de estresse para a rede de saúde do Estado. As aulas presenciais estão suspensas nas redes pública e privada desde março.  

“Estamos analisando alguns dados e revisando alguns protocolos, mas a expectativa acaba pela situação específica. Trabalhamos com o retorno para a segunda quinzena de julho para a etapa de educação. Estamos analisando as internaçãoes e ao longo dessa semana, vamos anunciar de que forma identificamos a possibilidade do retorno presencial em algumas etapas de ensino”, completou. 




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