Instituições e entidades se solidarizam com incêndio em prédio da SSP em Porto Alegre

Instituições e entidades se solidarizam com incêndio em prédio da SSP em Porto Alegre

Fogo consumiu a sede da Segurança Pública do Estado

Correio do Povo

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Várias manifestações de instituições e entidades estão sendo postadas nas redes sociais, após o incêndio e desabamento da sede da Secretaria de Segurança Pública do Estado, em Porto Alegre. O Ministério Público do Rio Grande do Sul lamentou “profundamente o trágico incêndio” ocorrido no prédio da SSP.

“A instituição presta solidariedade à SSP e demais órgãos que tiveram suas instalações atingidas e, especialmente, ao Corpo de Bombeiros, pelos dois bombeiros desaparecidos, e a seus familiares. O MPRS se coloca à disposição para auxiliar no que for possível”, afirmou.

A Ordem dos Advogados do Brasil-Seccional do Rio Grande do Sul também anunciou a “solidariedade aos servidores e agentes públicos das áreas de segurança” do Estado. “Ciente da importância do combate à criminalidade, do trabalho comprometido, que vem sendo desempenhado pela SSP-RS, e de que as perdas materiais são incalculáveis, a Ordem Gaúcha coloca-se à disposição de auxiliar no que for necessário, a fim de que haja uma solução para dar continuidade às atividades das secretarias de segurança e da administração penitenciária”, frisou.

“Por fim, a OAB/RS manifesta seu pesar pelo desaparecimento de dois agentes do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio Grande do Sul, e está acompanhando, com atenção, o trabalho de busca dessas importantes vidas”, acrescentou.

O Comando Militar do Sul igualmente posicionou-se: “O CMS se solidariza com o Corpo de Bombeiros @CBM_RS pelo desaparecimento de dois dos seus militares, que trabalhavam no combate ao incêndio”.

Representativa dos servidores penitenciários, a Amaperg Sindicato emitiu nota oficial, enfatizando que o fogo começou no quarto andar onde ficava a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). “O fogo começa em nossas instalações e são as servidoras da Susepe, do Plantão do Alvará, as primeiras a verem o fogo que se inicia no teto, tentam apagar as chamas com extintores mas sucumbem, dado o próprio material que forrava as salas ser de fácil combustão e levantar uma forte fumaça tóxica preta, buscam o socorro do Corpo de Bombeiros e avisam os servidores para que evacuem o prédio”, apontou.

A Ugeirm Sindicato, que representa os policiais civis, solidarizou-se ao CBMRS pelo desaparecimento dos dois bombeiros militares. “A pergunta que fica é: O governo do RS tem controle sobra a situação de outros milhares de prédios públicos no estado, em relação aos PPCIs, condições estruturais e salubridade?”, questionou.


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