Rio Grande do Sul reforça regras de trânsito de bovinos e bubalinos
Todas as cargas com destino a Santa Catarina devem estar lacradas pelo Serviço Veterinário Oficial na origem
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A Secretaria da Agricultura (SEAPDR) divulgou, nesta terça-feira, um reforço às orientações sobre a legislação do trânsito de bovinos e bubalinos para Santa Catarina. Mesmo que o Rio Grande do Sul também seja considerado livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), a coordenadora estadual do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa da SEAPDR (Pnefa-RS), Grazziane Rigon, explica que todas as cargas com destino ao estado vizinho, independente da finalidade, devem estar lacradas pelo Serviço Veterinário Oficial na origem.
O comunicado ressalta que o envio de animais vacinados à SC, para qualquer finalidade, incluindo abate imediato, segue proibido. Somente nascidos a partir de maio de 2020 é que podem ser embarcados, mas desde que sejam obedecidas as normas da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc). Os não vacinados podem ingressar em propriedades catarinenses ou participar de eventos, mas cumprindo todas as exigências legais.