Central de Vacinação de Erechim será desativada

Central de Vacinação de Erechim será desativada

Em oito meses de funcionamento, foram aplicadas aproximadamente 170 mil doses de vacinas no local

Agostinho Piovesan

No município, 77.779 estão com o esquema vacinal completo com a segunda dose

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A Central de Vacinação de Erechim, criada pela prefeitura com o objetivo de acelerar a vacinação contra a Covid-19 no município, encerra as atividades neste sábado. Nestes oito meses de funcionamento foram aproximadamente 170 mil doses de vacinas aplicadas no local, em campanhas pontuais como os drives-thrus, além das 12 Unidades Básicas de Saúde (UBS), que passaram a vacinar contra a Covid-19 no dia 10 de outubro.

O prefeito Paulo Polis disse que, ao todo, conforme dados do Vacinômetro desta quinta-feira, 84.642 pessoas já receberam a primeira dose e 77.779 estão com o esquema vacinal completo com a segunda dose. Além disso, 6.764 pessoas receberam a dose de reforço. “No início do ano tínhamos um grande número de pessoas para imunizar contra a doença e a criação da Central veio ao encontro da nossa necessidade de avançar na vacinação, mas agora, com mais de 80% da população com o esquema vacinal completo, podemos manter a vacina contra a Covid-19 nas nossas 12 UBSs, que já estão realizando este trabalho com eficiência”, observa.

Polis afirma que os números alcançados com a vacinação em Erechim são o resultado do comprometimento do Poder Público em disponibilizar os imunizantes à população, bem como de toda uma equipe de saúde, técnica e administrativa que atuam diariamente e incansavelmente para fazer o seu melhor e vacinar as pessoas. “Além disso, as 170 mil doses aplicadas também representam a conscientização da comunidade que tem buscado a vacina, já que ela é o único meio cientificamente comprovado de combater à doença”, disse.

O prefeito de Erechim também destaca, que as vacinas são eficazes contra a Covid-19 e essenciais para a proteção contra a doença, mas devem ser associadas a outros cuidados, como o uso de máscara, distanciamento social e higienização. "Na ausência de remédios cientificamente eficazes, a imunização se torna a saída mais eficaz para diminuir a proliferação do coronavírus”, afirma Polis.


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