Hospital de Gravataí não vê relação entre desentendimento e óbito de companheira
Em nota, instituição negou agressões e denúncia de injúria racial
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O Hospital Dom João Becker negou agressões e denúncia de injúria racial no episódio ocorrido na madrugada de sábado. A denúncia apresentada na ocasião apontava para agressão e ofensas após um homem de 62 anos ser acusado de furtar o celular de uma funcionária. A mulher dele, de 55 anos, morreu horas depois, após uma parada cardíaca.
Na nota, a instituição afirma que o episódio envolvendo a suspeita do furto do celular foi “prontamente esclarecida”, e negou que tenha ocorrido qualquer tipo de agressão ou injúria racial no episódio.
Ainda no texto, o Hospital Dom João Becker afirmou que a paciente não presenciou o ocorrido, e que a morte da mulher, por parada cardíaca, ocorreu cerca de cinco horas depois, e não teve nenhuma relação com o episódio.
Por fim, a direção lamentou o ocorrido, e se colocou à disposição para prestar eventuais esclarecimentos sobre o episódio. A apuração, conforme a nota, ainda está em curso.