TSE considera genérica consulta de Bolsonaro sobre combustíveis e decide não respondê-lo

TSE considera genérica consulta de Bolsonaro sobre combustíveis e decide não respondê-lo

Ministros entenderam que o tribunal não deve se posicionar diante de uma consulta genérica e abstrata

R7

Assessor do presidente para assuntos internacionais e o deputado estadual Eduardo Bolsonaro comentaram a declaração de De Blasio

publicidade

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiu não se posicionar sobre os questionamentos de Jair Bolsonaro (PL) sobre impostos da gasolina. Segundo entendimento unânime dos ministros da Corte, o tribunal não deve responder a uma consulta genérica e abstrata.

O pedido é de fevereiro deste ano. Bolsonaro voltou a dizer, na última segunda-feira, que aguardava um posicionamento do TSE antes de decidir se apresenta um projeto de lei ao Congresso Nacional para zerar as alíquotas do PIS/Cofins na gasolina. Segundo ele, existia uma preocupação do governo federal de promover uma redução no preço dos combustíveis e ser enquadrado por crime eleitoral. Um artigo da legislação proíbe a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da administração pública em ano de eleições.

Segundo a norma, esses auxílios só podem ser concedidos em situações de calamidade pública, de estado de emergência ou quando há programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior, casos em que o Ministério Público pode promover o acompanhamento de sua execução financeira e administrativa.

Também em fevereiro, o MPE (Ministério Público Eleitoral) defendeu que o TSE rejeitasse a consulta. Para o órgão, existem projetos de lei no Congresso para amenizar os impactos do aumento dos combustíveis e uma posição agora da corte eleitoral poderia antecipar o julgamento de eventuais acusações.


Azeite gaúcho conquista prêmio internacional

Produzido na Fazenda Serra dos Tapes, de Canguçu, Potenza Frutado venceu em primeiro lugar na categoria “Best International EVOO” do Guía ESAO

Mais Lidas





Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895