Escola incendiada enfrenta dificuldades em Água Santa

Escola incendiada enfrenta dificuldades em Água Santa

Os alunos foram transferidos para outra localidade, para que as aulas não fossem interrompidas

Correio do Povo

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 A situação da Escola Estadual de Ensino Médio Cláudio Antônio Benevgnú, em Água Santa, é crítica, desde que um incêndio atingiu o prédio da instituição, em julho deste ano. Os alunos foram transferidos para outra localidade, para que as aulas não fossem interrompidas.

O Cpers/Sindicato, representado pelo presidente em exercício, Alex Saratt, visitou a escola para verificar o impacto do fogo na estrutura. Segundo a titular da 7º Coordenadora Regional de Educação (CRE), Carine Imperator Weber, a demanda da reforma segue em fase de projeto, na Secretaria de Obras do Estado.

Devido à interdição do local, as aulas ocorrem no prédio onde funciona a Secretaria Municipal de Educação, que foi cedido pelo município. As salas foram emprestadas para o atendimento das turmas, e os alunos seguirão no espaço até a conclusão das obras, ainda não iniciadas.

Com a alocação dos alunos, a preocupação de Cpers, familiares e diretoria é relativa às enturmações, que desobedecem orientações do Conselho Estadual de Educação e da Secretaria Estadual de Educação. “O Conselho deixa claro, que em turmas em que há alunos especiais, como é nosso caso, o máximo permitido são 25 estudantes no mesmo espaço. E temos mais na mesma sala”, revela a diretora da Escola, Maiara Fontana.

A comunidade escolar manifestou contrariedade, através de documento para a 7ªCRE, que respondeu positivamente. E a escola já conseguiu parte dos recursos para reconstruir o prédio.




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