Milton Ribeiro defende volta às aulas: "Educação não pode parar"

Milton Ribeiro defende volta às aulas: "Educação não pode parar"

Ministro afirmou que a pasta e o governo federal não pouparão esforços "para garantir a segurança de estudantes e professores"


R7

Chefe do órgão compartilhou uma carta aberta à Unicef

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O ministro da Educação, professor Milton Ribeiro, afirmou nesta segunda-feira que o Ministério da Educação (MEC) e o governo federal não medirão esforços para garantir a segurança de alunos e professores na volta às aulas presenciais. 

O chefe do órgão publicou o comentário no Twitter ao compartilhar uma carta aberta da Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) destinada às prefeitas e aos prefeitos eleitos dos municípios brasileiros. 

"Não pouparemos esforços para garantir a segurança de estudantes e professores na volta às aulas. A educação não pode parar, e isso já é reconhecido por instituições internacionais como a Unicef. O ensino é um dever de todos e um compromisso do governo Jair Bolsonaro", escreveu Ribeiro, por meio da rede social. 

Na carta publicada pela Unicef, a entidade ressalta que o "fechamento da maioria das escolas e o isolamento social têm impactado profundamente a aprendizagem, a saúde mental e a proteção de crianças e adolescentes. Apesar dos esforços para organizar atividades remotas para continuidade das aprendizagens, milhões de crianças e adolescentes não foram alcançados e perderam o vínculo com a escola."

O órgão, que é vinculado à organização das Nações Unidas (ONU), recomenda, ainda, que "as escolas devem ser as últimas a fechar e as primeiras a reabrir em qualquer emergência ou crise humanitária. É fundamental empreender todos os esforços necessários para que as escolas de educação básica reabram no início deste ano escolar, em segurança. É um momento-chave que não podemos deixar passar."  

A forma de reabertura, no entanto, deve ser adaptada de acordo com as diferentes realidades locais —considerando taxa de contágio, números de casos e óbitos e, também, questões sociais, econômicas e culturais de determinadas regiões do País. "Pode incluir elementos de educação híbrida, uma mistura de educação presencial e a distância, rodízio de estudantes em grupos pequenos, etc. – como sugerido nos protocolos que estão à disposição". 




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