Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul e Ufrgs assinam protocolo de cooperação técnica

Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul e Ufrgs assinam protocolo de cooperação técnica

Objetivo é desenvolver ações de ensino, pesquisa, extensão e prestação de serviços de interesse mútuo entre as duas instituições

Christian Bueller

O reitor da Ufrgs, Rui Vicente Oppermann, aproveitou o evento para lamentar as manifestações de quem diminui o papel das universidade federais junto à sociedade

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Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul (Sergs) e a Universidade Federal do Rio Grande Sul (Ufrgs) assinaram, nesta quarta-feira, Protocolo de Cooperação técnica, científica e acadêmica. O objetivo é desenvolver ações de caráter de ensino, pesquisa, extensão e prestação de serviços de interesse mútuo entre as duas instituições.

O presidente da Sergs, Luis Roberto Ponte, assinou o documento na sede da entidade, ao lado do reitor da Ufrgs, Rui Vicente Oppermann. A colaboração se dará em projetos específicos, por um prazo estimado de cinco anos.

“Temos que passar das intenções para ações. Esta parceria será importante pois dará resultados para a sociedade, que é uma dos objetivos da Sergs”, falou Ponte, durante o evento da assinatura. Para ele, é possível identificar a marca das universidades “nos cérebros de muitos aqui”, se referindo aos colegas engenheiros presentes à solenidade, alguns deles formados pela Ufrgs.

Além de projetos, a ideia do protocolo é trocar informações técnicas e realizar estudos de forma integrada, por meio de convênios, contratos e outros instrumentos legais pertinentes. Oppermann reconheceu a importância da engenharia, especialidade que ganhou novos cursos na universidade recentemente. “É uma área de múltiplas atividades, principalmente nos dias de hoje, em que é preciso se adaptar à nossa realidade, que muda cada vez mais rápido”, disse.

O reitor da Ufrgs lamentou as manifestações de quem diminui o papel das universidade federais junto à sociedade. “É um tipo de instituição pública que dá retorno ao governo. Somente em 2018, tivemos uma receita de R$ 153 milhões em pesquisas. Dizer que se trata de uma instituição inoperante é errado”, salienta.

Cada instituição deverá subsidiar suas ações, não havendo previsão de transferência de recursos entre Sergs e Ufrgs para desenvolver os projetos.




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