Após eclipse no hemisfério Norte, Superlua prestigia Porto Alegre

Após eclipse no hemisfério Norte, Superlua prestigia Porto Alegre

Fenômeno ocorre quando a lua cheia coincide com o período em que o satélite natural está mais próximo da Terra

Correio do Povo

Fenômeno ocorre quando a lua cheia coincide com o período em que o satélite natural está mais próximo da Terra

publicidade

* Com informações das agências Brasil e Estadão

A Superlua fez um espetáculo no céu de todo o mundo e também foi registrada em Porto Alegre na noite desta quarta-feira. Por aqui, o fenômeno aumentou um pouco o brilho do satélite natural da Terra. No hemisfério Norte, porém, foi possível observar uma Superlua sofrendo o eclipse lunar, fenômeno que era aguardado desde 1982.

A Superlua deu brilho ao único satélite natural da terra, que também é chamado de Lua Azul - nome dado à segunda lua cheia de um mesmo mês ou à quarta lua cheia de uma mesma estação. E apesar do nome "azul", a Lua ficou é avermelhada por conta do eclipse.

A coincidência dos dois fenômenos havia ocorrido pela última vez em 1982. O último eclipse total da Lua ocorreu em 2015. De acordo com a Nasa, a agência espacial americana, além do eclipse total de 31 de janeiro, o fenômeno ocorrerá novamente no dia 27 de julho de 2018. A coincidência de uma Superlua com um eclipse lunar voltará a ocorrer no dia 21 de janeiro de 2019. Segundo a Nasa, a última vez que uma Lua Azul coincidiu com superlua e eclipse lunar no Hemisfério Norte foi no dia 31 de março de 1866. O triplo fenômeno só voltará a ocorrer no dia 31 de janeiro de 2037.

O eclipse lunar desta quarta-feira foi visto parcialmente em toda a América do Norte e América Central. Colômbia, Peru, Venezuela e Equador, oeste e sudeste da Ásia, leste da África, metade oriental da Europa e Escandinávia também puderam observar: nessas áreas, porém, a Lua desapareceu no horizonte antes da conclusão do fenômeno - ou surgiu no céu apenas depois do seu início.

Mais Lidas





Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895