Brigada Militar encerra 21 festas clandestinas no Rio Grande do Sul

Brigada Militar encerra 21 festas clandestinas no Rio Grande do Sul

Fiscalização estadual atuou em diversas regiões para cumprir decretos que proíbem aglomerações

Correio do Povo

Em Pelotas, na localidade de Sanga Funda, policiais e fiscais municipais encerraram rave com 50 pessoas

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Em meio ao pior momento da pandemia da Covid-19 no Rio Grande do Sul, a Brigada Militar (BM) atuou para encerrar 21 festas clandestinas em diferentes cidades do Estado na madrugada de sábado para domingo. A fiscalização estadual contabilizou ações para desmobilizar eventos irregulares em Alvorada, Ametista do Sul, Boa Vista das Missões, Caçapava do Sul, Cachoeirinha, Capela São Valentim, Constantina, Jaguarão, Marques de Souza, Pelotas, Piratini, Santa Rosa, Sapucaia do Sul, Uruguaiana e Venâncio Aires.

A atuação visa cumprir os decretos que proíbem aglomerações e auxiliar no combate ao coronavírus. Atualmente, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrava 103% de ocupação no monitoramento de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). De acordo com o governo do RS, 708 pessoas, no total das ocorrências, insistiram em ignorar a gravidade da Covid-19 e a determinação das autoridades que proíbem a realização de festas, reuniões e qualquer evento que promova aglomeração.

Desde o início da Operação Te Cuida RS, em 25 de fevereiro, com o lançamento do protocolo integrado de fiscalizações entre as forças de segurança do Estado e autoridades municipais, já foram encerradas 126 festas clandestinas. Além disso, 3.279 locais foram fiscalizados (324 apenas no sábado, dia 6) para verificação do cumprimento das determinações previstas para a bandeira preta, bem como da vedação de funcionamento de atividades entre 20h e 5h.

Nessas ações, foi necessária a condução a delegacias de polícia de 87 pessoas para registro de infração das medidas sanitárias desde o início da ofensiva. Em todo o período, a Operação Te Cuida RS já realizou a abordagem de 20.640 pessoas para orientação sobre as restrições neste que é o pior momento da pandemia no RS.


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