Campanha da vacinação terá 2,5 milhões de doses monovalentes de H1N1 para situações de emergência

Campanha da vacinação terá 2,5 milhões de doses monovalentes de H1N1 para situações de emergência

Secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, citou esforço grande das autoridades

Correio do Povo

Secretário voltou a citar o chimarrão como forma possível de contágio de Covid-19

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O Secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, informou nesta sexta-feira que a campanha da vacinação, adiantada para 23 março, terá reforço de 2,5 milhões de doses monovalentes de H1N1 para situações de emergência em caso de surto. "Isso nunca aconteceu. É um esforço grande de todos", afirmou sobre a compra junto ao Instituto Butantan. "A vacina da gripe não é para prevenir contra o coronavírus. É para prevenir contra os vírus influenza. O médico, sabendo que o paciente já foi vacinado, poderá investigar outras causas", completou.

A campanha terá início com o grupo de crianças, gestantes e puérperas, totalizando 18 milhões de doses. Na sequência, serão os idosos (25 milhões). Depois, os demais grupos, incluindo forças de segurança e profissionais da saúde. "O planejamento está alinhado com o nosso produtor no Brasil", disse Oliveira, que frisou que foi adquirido o recorde de 75 milhões de dose da vacina trivalente ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), contra os vírus H1N1, o H3N2 e o influenza do tipo B.

Chimarrão

O Secretário voltou a citar o chimarrão como forma possível de contágio e avaliou que é "um ato muito carinhoso e cultural, mas deve ser revisto". Rapidamente, o Secretário-executivo do Ministério, João Gabbardo, brincou que seus compatriotas gaúchos já encontraram solução. "Cada um com sua cuia e bomba, sem compartilhamento", brincou.

 

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