Chega a oito o número de cavalos com diagnóstico de mormo no RS
Mais cinco casos foram confirmados na região das Missões
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Os três casos anteriores foram registrados em junho em Rolante, no Vale do Paranhana, e, nessa semana, em Alegrete e em Uruguaiana, na Fronteira Oeste. Por determinação da legislação sanitária, os animais contaminados pelo mormo devem ser sacrificados. Exames são conduzidos em todos os equinos que tiveram contato com os doentes.
Há outras dezenas de propriedades rurais sob vigilância devido a suspeitas da doença em várias regiões do Estado. O risco de epidemia da doença, aliado à crise financeira, levou pelo menos 120 prefeituras a cancelarem os desfiles da Semana Farroupilha. O mormo é transmitido através de pus; secreção nasal; urina ou fezes de animais contaminados e pode infectar humanos, ainda que raramente.