Em 60 dias, orla do Guaíba terá quatro bares em funcionamento

Em até 60 dias, os porto-alegrense poderão usufruir de quatro bares na orla do Guaíba – região que tem sido um dos pontos mais visitados na Capital, aos finais de semana. Nesta quarta-feira, a prefeitura assinou o termo de permissão de uso de dois espaços: os bares 2 e 3, que serão administrados, respectivamente, pelas empresas Bonan Picon Pizzeria Ltda. e Bar do Espartano. Os responsáveis pelos espaços têm até 60 dias para iniciarem as atividades.

Mas antes disso, o bar 1 e o restaurante panorâmico serão inaugurados. A expectativa é de que eles abram as portas para os clientes em outubro – já que o termo de permissão dos espaços foi assinado próximo à data de inauguração da nova orla em junho.

Na cerimônia de hoje, o prefeito Nelson Marchezan Júnior destacou que está devolvendo para a população mais uma obra. “Estamos devolvendo para a população mais uma etapa da Orla. Pedimos aos permissionários que nos ajudem a fazer deste trecho um local de convivência pacífica, com excelência no serviço prestado”, disse.

Os permissionários dos bares, Leandro da Silva de Oliveira e Ramon Nobre da Luz, observaram que se trata de um local nobre na cidade e certamente será um negócio que proporcionará retorno tanto para o município, quanto para os cidadãos e para os próprios empresários.

Cerimônia de assinatura do termo de permissão - Foto: Ricardo Giusti / PMPA / Divulgação / CP

Orla Moacyr Scliar

Inaugurada oficialmente em 29 de junho, a Orla Moacyr Scliar – primeiro trecho do Parque Urbano da Orla do Lago Guaíba – recebe em média 50 mil visitantes a cada fim de semana. Tornou-se programa de lazer para milhares de gaúchos, mesmo nos dias frios do inverno. Pela Lei 12.402, de 23 de abril de 2018, o trecho foi batizado em homenagem ao médico e escritor porto-alegrense. Conta com ciclovia e passeio público, mirante, quadras esportivas, ancoradouro para barcos de passeio turísticos, quatro bares e um restaurante panorâmico. Orçada em R$ 71 milhões, a obra projetada pelo arquiteto Jaime Lerner foi executada com recursos do CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina).