Fim de contrato gera restrição de atendimento no posto da Bom Jesus

Fim de contrato gera restrição de atendimento no posto da Bom Jesus

Pacientes reclamaram de demora e limitação do serviço na zona Leste

Pacientes protestam por demora no atendimento

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A restrição de serviço no Pronto Atendimento da Bom Jesus, nesta segunda-feira na zona Leste de Porto Alegre, gerou revolta em pacientes e moradores da região. O encerramento de contrato com empresa terceirizada deixou o local, na zona Leste, com médicos insuficientes para manutenção do plantão nos moldes que era oferecido.

De acordo com o Sindicato dos Municipários (Simpa), até o fim da noite estariam dois pediatras e três clínicos de plantão. Após a meia-noite, contudo, ficarão apenas um clínico e um pediatra. Apenas casos com risco de morte seriam atendidos a partir da 0h, inclusive com a área de acesso sendo trancada internamente pelos funcionários.

Até as 22h, 21 pacientes estavam em observação, sendo 4 crianças. Uma paciente, Daiana Rodrigues, relatou estar na fila de espera desde as 18h com náusea, vômitos e dor no estômago. Teria passado por uma triagem, mas sem medição de pressão. Apenas foi tomada a temperatura.


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