Funerárias de Porto Alegre garantem celeridade no atendimento e estrutura para suprir a demanda

Funerárias de Porto Alegre garantem celeridade no atendimento e estrutura para suprir a demanda

Entidade que representa serviço na Capital afirma que decisão de expandir necrotério do Hospital Moinhos de Vento "não pode ser atribuída a possíveis atraso no recolhimento de corpos"

Correio do Povo

publicidade

As funerárias de Porto Alegre estão com a estrutura de atendimento preparada para atender a demanda. A afirmação é do presidente da Associação das Empresas Funerárias de Porto Alegre (Aefpoa), Ary Bortolotto. De acordo com o dirigente, as empresas vêm cumprindo seu papel no acolhimento às famílias enlutadas, com atendimento ágil, eficiente e em conformidade com os protocolos sanitários e a legislação municipal vigente.

Segundo ele, o processo que envolve a prestação do serviço é seguido à risca pelas funerárias. “As empresas contam com infraestrutura adequada e profissionais treinados. Em momentos como o de agora, isso é salutar, tranquilizador. O Sistema Funerário Municipal, como um todo, funciona muito bem. É referência no país”, complementa.

 

Para Bortolotto, a medida preventiva adotada pelo Hospital Moinhos de Vento, de locar um contêiner para expandir a capacidade do necrotério, não pode ser atribuída a possíveis atrasos das funerárias no recolhimento de corpos. “Depois do óbito, a família precisa tomar decisões e dar andamento aos trâmites legais. Uma delas é escolher a empresa que prestará o serviço funerário. Isso, na maioria dos casos, não se dá instantaneamente”, explica. “Depois de contratada, a funerária se dirige imediatamente ao local indicado para recolher o corpo. Não há morosidade nesse processo”, garante.
 
Porto Alegre conta com 23 empresas prestadoras de serviço funerário. Empresas de outras localidades também vêm à Capital para recolher corpos e os transladar aos municípios onde se dará o sepultamento ou cremação. Dos óbitos ocorridos em Porto Alegre, aproximadamente 40% dos falecidos são sepultados ou cremados em outras cidades.


Mais Lidas

Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895