Prefeitura promete retomar dragagem do Dilúvio no primeiro trimestre de 2018
Arroio está há mais de um ano sem retirada de sedimentos
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O contrato abrange, além da dragagem, serviços de remoção de resíduos em outros arroios e o desassoreamento da bacia de detenção do Parque Marinha do Brasil. O contrato de dragagem anterior foi encerrado em fevereiro do ano passado.
Conforme a prefeitura, “o assoreamento do arroio aumenta sem depender das chuvas, pois a maior parte do material que causa o assoreamento e desce da nascente em direção ao trecho do Dilúvio, na Avenida Ipiranga, se acumula no leito do arroio e não deságua na foz do arroio”. O material retirado do Dilúvio é formado, basicamente, por areia. O resíduo é enviado para aterros com licença de operação para recebimento desse tipo de sedimento.
A Smurb ainda informa que o Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) “age com varrição duas vezes por semana e uma vez por semana com caminhão de foco, sendo recolhidas em média 8 toneladas por semana no entrono do Dilúvio”. Além disso, desde março de 2016, foram recolhidas cerca de 350 toneladas de resíduos com a Ecobarreira, em parceria com a Safeweb, pelo período inicial de 5 anos.