Vereador esclarece legislação sobre food trucks em Porto Alegre

Vereador esclarece legislação sobre food trucks em Porto Alegre

Segundo Felipe Carmozzato, a lei de sua autoria acabou com o monopólio da Agirs que existia até sua aprovação

Gabriel Guedes

Proprietários de Food trucks relataram problemas no período da pandemia em Porto Alegre

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Mencionado pelo presidente da Associação Gaúcha de Gastronomia Itinerante (Agirs), Neno Gutterres, na reportagem sobre os problemas enfrentados pelos food trucks no período da pandemia em Porto Alegre, publicada nessa terça-feira, o vereador Felipe Camozzato (Novo) fez esclarecimentos. Segundo o parlamentar, a crítica de Guterres não procede. “É autointeressada e política: ele fez campanha no passado para o candidato a deputado que foi mentor da lei modificada”, rebateu em nota. 

Além disso, o parlamentar afirmou que a legislação de sua autoria acabou com o monopólio da associação que existia até sua aprovação. Camozzato também garante que Neno e a entidade que representa participaram de todas as reuniões e colaboraram na construção do projeto. E de acordo com o vereador, a lei permitiu que o formato de eventos fosse garantido sem nenhuma restrição de distância nem número de veículos, bem como permitiu a venda de bebidas alcoólicas neles. 

O parlamentar frisa que lei também ampliou a possibilidade de atuação, não precisando ficar restrita aos 13 pontos selecionados pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (Eptc) na legislação anterior, que limitavam a um máximo de 27 trucks operando na cidade. O vereador conclui a nota ressaltando que a lei permitiu a operação em vias públicas fechadas para lazer e retirou necessidade de autorização da Prefeitura de Porto Alegre para funcionamento em locais privados.


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