Autoridades confiscam explosivos após atentado na Jordânia
Foi apreendido grande quantidade de bombas, cinturões e armas automáticas
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na véspera.
Uma "grande quantidade de explosivos, cinturões de explosivos e armas automáticas" foram confiscados, indicou a Segurança Geral, sem dar detalhes sobre a identidade dos assassinos, que abateram sete policiais, dois civis jordanianos e uma turista canadense.
Um total de 34 policiais e civis, incluindo um canadense, ficaram feridos nos ataques, que não foram reivindicados.
Mas, segundo uma fonte de segurança interrogada, estes homens eram "jordanianos membros de uma célula terrorista" e são "suspeitos de estar vinculados ao Daesh", acrônimo em árabe do grupo Estado Islâmico. Os quatro indivíduos foram abatidos pelas forças de segurança.
Karak é conhecido por seu castelo dos cruzados do século XII, um dos maiores da região, 120 km ao Sul de Amã. A Jordânia é integrante da coalizão internacional anti-extremista que bombardeia o grupo Estado Islâmico na Síria e no Iraque desde 2014. Foi alvo recorrente de atentados lançados por grupos islamitas.
Em junho, um atentado suicida reivindicado pelo EI custou a vida de sete guardas fronteiriços jordanianos perto da fronteira com a Síria.