Estados Unidos exigem que Venezuela liberte o chefe de gabinete de Guaidó
Secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, disse que país "exigirá responsabilidades aos envolvidos na detenção"
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O governo dos Estados Unidos exigiu nesta quinta-feira que a Venezuela liberte imediatamente o chefe de gabinete de Juan Guaidó, preso na por agentes de inteligência em sua residência, e prometeu agir contra os responsáveis pela operação. "Os Estados Unidos condenam as operações feitas pelos serviços de segurança de (Nicolás) Maduro e a detenção de Roberto Marrero, chefe de gabinete do presidente interino. Pedimos sua libertação imediata. Exigiremos responsabilidades aos envolvidos na detenção", escreveu o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, no Twitter.
The United States condemns raids by Maduro’s security services and detention of Roberto Marrero, Chief of Staff to Interim President @jguaido. We call for his immediate release. We will hold accountable those involved.
— Secretary Pompeo (@SecPompeo) 21 de março de 2019
Na madrugada de quinta-feira, profissionais do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional detiveram Marrero após operações contra sua residência e a casa do deputado opositor Sergio Vergara, que mora ao lado do chefe de gabinete de Guaidó, no bairro de Las Mercedes, em Caracas). Washington fez diversas advertências ao presidente venezuelano Nicolás Maduro sobre consequências na eventualidade da detenção de Guaidó ou pessoas de seu entorno.